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Revista portuguesa
Publicação semestral
Casa Fernando Pessoa

Uma casa com Pessoa(s) por descobrir

Clara Riso é a diretora da Casa Fernando Pessoa e, nesta entrevista, é também a nossa guia numa visita ao espaço e à vida e obra deste genial escritor. Mais do que uma casa, convidamo-lo a entrar na intimidade de Pessoa, dos seus heterónimos e ortónimos, porque há outras vidas para descobrir!

Leia a entrevista na íntegra no nº 2 da Zeus.

Museo Picasso Málaga

A história de um Artista, na arte de um ‘Museo’

José Lebrero Stals, é diretor artístico do Museo Picasso Málaga desde 2009. É também o homem certo para nos falar do artista, do Museu e da relação deste espaço com o território onde está inserido, isto sem esquecer a dimensão de Picasso, alguém que “converte a história da arte numa particular outra história sua”.

Leia a entrevista na íntegra no nº2 da Zeus.

Clérigos – Torre, Museu e Igreja

Entre o tempo e a emoção

Símbolo incontornável na cidade do Porto, a Torre dos Clérigos continua a atrair turistas e portuenses, para usufruir daquela que é, seguramente, umas das vistas mais singulares da cidade Invicta. António Tavares, diretor da Torre dos Clérigos, sublinha a importância deste equipamento cultural para a cidade e deixa antever muitos e bons motivos para continuarmos a visitar a obra de Nasoni.

Leia a entrevista na íntegra no nº2 da Zeus.

Museu de Portimão

Sede do European Museum Forum

O Museu de Portimão é um espaço aberto e acolhedor, um Museu de território, de identidade e de sociedade, como definiu o seu diretor científico José Gameiro em entrevista à revista ZEUS. A conversa começou por abordar a presença do European Museum Forum (EMF) na área deste Museu. Descubra mais sobre este fórum que anualmente distribui um conjunto de prémios a Museus de 47 países da Europa.

Saiba tudo no nº1 da ZEUS.

Museu de Portimão.
MARCO – Museo de Arte Contemporánea de Vigo

Revitalização urbana e arte contemporânea no centro de Vigo

A aposta num público diversificado, abrindo as portas do Museu a diferentes atividades, é a nota principal a reter da conversa que tivemos com o diretor do Museu Marco de Vigo, Miguel Fernández-Cid, que pretende que este seja um espaço próximo da comunidade.

A par disso fica também o interesse estratégico em colaborar com as instituições culturais portuguesas.

Fale-nos do MARCO: quando foi criado e as razões que levaram à sua criação?

O MARCO, Museo de Arte Contemporánea de Vigo ocupa a antiga sede da prisão e julgados de Vigo (1880). A ideia de criar um Museu de Arte Contemporânea em Vigo surgiu em 1994. Desde então, e até 2002, data de inauguração do MARCO, foi realizado o processo de reabilitação e reconstrução do antigo edifício (1995), da autoria dos arquitetos Manuel Portolés Sanjuán, Francisco Javier García-Quijada Romero e Salvador Fraga Rivas.

Leia a entrevista na íntegra no nº1 da ZEUS.

MARCO – Museo de Arte Contemporánea de Vigo.
Museu Nacional Soares dos Reis

MuZEUS e Parcerias

Em pleno século XXI a mudança continua, sem esquecer as indeléveis marcas do passado. De «cara lavada» e com um novo diretor, este espaço – que se impõem na rua D. Manuel II – tem novas histórias para contar e uma nova presença na cidade do Porto, no País, e com “armas” para conquistar o Mundo, já que a internacionalização é um dos propósitos desta direção.

“Quando entrei no Museu, a 1 de abril deste ano, uma das prioridades que sentimos foi a necessidade do Museu voltar a abrir as portas. O Museu estava fechado há algum tempo por duas condicionantes: por um lado, devido às obras; por outro lado, por questões relacionadas com o confinamento”. António Ponte, o novo diretor, encontrou um Museu em obras, obras essas que determinaram que “toda a estrutura permanente fosse desmontada. O que era um problema, podia também ser encarado como uma oportunidade”.

Leia o artigo completo no nº1 da Zeus.

MMIPO – Museu da Misericórdia do Porto

Histórias da história da cidade

Para quem percorre a Rua das Flores, no Porto, há, a determinado momento, uma igreja cuja fachada chama a atenção e, mesmo ao lado, uma escultura negra que «primeiro entranha-se», depois admira-se. A fachada barroca é da autoria de Nicolau Nasoni e a parte da escultura visível na rua, e que «causa alguma tensão no confronto visual», tem o génio de Rui Chafes como criador da obra.

Se estas duas criações não são suficientes para o levar a visitar este Museu, acredite que está a perder uma oportunidade única para conhecer este espaço inaugurado em 2015 e que resultou de uma ideia que germinou no final do séc. XIX pelo então provedor, o Conde de Samodães. Este entendeu que «a Misericórdia devia ter um espaço dedicado à sua coleção de arte e defendeu a ideia de criar um Museu neste espaço», explicou Pedro Nunes, diretor do MMIPO. A ideia marinou durante algum tempo, até que o atual Provedor (António Tavares) e a Mesa Administrativa decidiram que teria de se cumprir o desígnio de tornar o edifício (que era sede da instituição desde 1542) num museu.

O Prof. Francisco Ribeiro da Silva fez o guião e a partir daí foram criados grupos de trabalho, um na área da Museologia, outro na área da Museografia, que deram forma ao Museu no período de um ano.

Leia o artigo completo no nº1 da Zeus.

João Neto

Presidente da APOM – Associação Portuguesa de Museologia

Chama-se João Neto, é presidente da APOM e um apaixonado pela museologia. Vive com paixão e entrega-se de corpo e alma a toda esta vivência. Distribui olhares e sorrisos, conquista visitantes mas, acima de tudo, valoriza os profissionais que diariamente tornam possível a vida nos museus.

Olhando para este lado tão humano, a entrevista é uma história de vida, mas também uma resposta à pergunta: para que servem os museus?

Como define a APOM?

É uma associação ligada ao conhecimento. Estamos envolvidos na ciência que consideramos ser a museologia e ligados a um pilar essencial: as pessoas que trabalham nos museus, palácios, monumentos, centros de interpretação, coleções visitáveis, entre outros elementos. As pessoas que trabalham efetivamente, mas também quem trabalha para… ou seja, quem tem – direta ou indiretamente – uma ligação em prol do conhecimento.

Leia a entrevista na íntegra no nº1 da ZEUS.

Museu de Fotografia da Madeira

A história das imagens em imagens com história!

Imagine-se no século XIX. Numa altura em que a imagem, não tendo o relevo que tem agora, já era determinante na vida quotidiana de uma grande parte da população.

À pintura juntou-se a fotografia e, quase sem darem por isso, as pessoas foram sendo conquistadas por essas imagens que aprisionavam um momento (quase sempre) feliz.

A Madeira foi desde cedo um paraíso fotográfico. As casas de fotografia sucediam-se, e esta forma de arte entrava na casa das pessoas, e aí fazia história, uma história pessoal, mas também uma história da ilha.

O Atelier Vicente’s foi um dos grandes ex-libris da Madeira, tendo sido adquirido originalmente, em 1865, por Vicente Gomes da Silva, e mantendo-se na família por quatro gerações. Em 1982, foi adquirido pelo Governo Regional, que o encerrou em 2014, para proceder ao conjunto de obras que o espaço necessitava. O Museu reabriu a 29 de julho de 2019 com novas funcionalidades e nova abordagem. Deixou de ser apenas o Atelier de Fotografia Vicente – que só abarcava as fotografias desta família – e passou a ser o Museu de Fotografia da Madeira.

Leia o artigo completo no nº1 da Zeus.